pedaço de borracha, quero ser como tu, encosto em todos os teus passos,
eu sei que és tu,
sento me e olho para o espelho procuro me sem saber,
tento, sou um ser, mas já nada do que sou, és
conduzo te pelo rio, trauteando a mesma cnnção,
não sou cineasta nem politico, também não sei se sou ladrão,
prisioneiro na masmorra, á merce de quem não me vê,
hoje transformo me e sigo os teus passos outra vez
Hoje sou cão, sem dono, careta de impossibilidade,
sou feio sem sentido e bonito sem lugar,
Hoje aplaudo, bato as mãos até sangrar
no risco de ficar sóbrio procuro os teus passos devagar
hoje sou centelha de fogo que já ardeu,
sou pedaço de lembrança num papel, frio
Combate misto de vulgares criaturas, sigo o caminho sem estrada,
onde ruma o sem fim,
pernoito lá, e sinto que devia sentir,
penso que é bom porque vem de mim
enquanto penso, tão enganado estou, olho para o caminho e não lá estou.
terça-feira, 26 de março de 2013
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