domingo, 14 de novembro de 2010

"Drink a bit of wine we both might die tomorrow"

What is life?
What is freedom?
what is love?
What is warm?
What is sex?
What is it that makes me be in love?
What is it that i see?
How come it's me?
Why ?
Can anyone see?
What is words that aren't spoken?
What is being alive?
What is breeding pain?
What is a society?
What is it that makes me love you so many times?
What is endeless?
What is so great about life?
What is death?
What is fear?
What is pain?
Where are the defenitions?
Where are the right questions?
Why can't we be together?
Just drink a bit of wine we both might die tomorrow

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Walking to strange lines

Hoje caminhei por sítios pantanosos, esperava acalmia num mar de lama, imundo, e eu sem notar o cheiro, fui, cai, mas rápido me levanto, sento-me, acendo um cigarro, não espero pelo sol, continuo o meu caminho, aquele que só eu posso completar até á eternidade.
Entristece me todo a confusão em redor de uma coisa que em tempos foi um lago, cheio de vida e com capacidade para continuar, e hoje se torna em algo que não sai não desgruda, e não me convence.
Hoje foi um dia bom, hoje passei as rochas, sim aquelas rochas as tais que vislumbrava ao longe fazia cálculos de cabeça, tentava esconder o meu medo dessas rochas nas projecções que fazia para as ultrapassar sem me dar conta, que se me tivesse aproximado teria visto de imediato uma estreita e sinuosa passagem.
Leva me para a subida mais inclinada que tenhas, eu vou!! Mas levo apenas a minha mochila.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

o fio condutor


Nojo
partir para não ficar
Sou hoje aquilo que já fui
Não ligo para mim numa esperança vã
És quem dizes
Pertenço á terra
guerrilhas da mente
Planeamentos familiares
Burocracias amorosas
Sentidos de discrepância
Sentir que não quer chegar
Palavras que não me enchem a alma
Alma que é comida, sapatos, cagar, mijar, foder, vivermorrer
A sensação que já morreu
O teu ser que sofre em silêncio barulhento
respirar para dentro, já não sou capaz
Desisto, avanço, recuo..
123456789 e o 0
Pessoas que acompanham
pessoas que fazem parte
pessoas que são parte
Todos partem...
Fraquezas que chegam hoje benvindas por ti
Espelhos partidos em que já me vi
Sol quente e acolhedor na poesia da vida eu te encontro
Merda, Caralho, Puta...
Mágoa triste
Longe de ser a vida, represento a minha vida
Represento quem me tornaram, quem sou, simbiótico, análgesico, pontuante, decisor, projectista do inferno com bolhas, pardieiros de palavras soltas que se encontra ao pé da cascata do nojo, bem juntinho á vedação, estão lá todos á espera numa tentativa infrutífera de ser um..
Ai que teatros de rua afamados
Gregos, polacos, portugueses, austríacos, franceses, alemães, dinamarqueses, finlandeses, suecos, espanhóis....
Bem estás, mal queres estar
bem me queres, em mal te queres colocar?
E agora uma cançãozinha!!!

São as falanges da vida...
Que nos remetem para trás..
E agora e nunca
voltei a sonhar outra vez..

Não, Não existem por favor estas palavras em cor.....
Eu AVANÇO