Quero apenas lume para a minha fogueira de sangue, ilumina me a tua noite com prata da rua, eu que nada conto na minha cabeça deveria saber o significado de deixar tudo para trás, transportar apenas aquilo que me foi dado ao longo dos anos sem nunca ter apreciado mais ou menos, apenas aquilo que vinha, e surgia nas noites mais claras eram apenas aquelas que conseguia seguir o rasto da prata.
Deixando as palavras fluírem era ele um ser mais válido mais composto de ele mesmo, todas as tendências seriam para um dia tornar-se naquilo que todos mais desejaram, um papel e caneta, onde escreve e escreve e volta a escrever, e essas palavras cheias de força deixaram no mais entorpecido do que imaginara e toda a sua vida era sujeita a uma minúcia estúpida, tão estúpida que este nunca chegara a ler o que escrevera, e outra vez, mais uma vez os santos fabris consumiam se na sua perda, no seu olhar esquecido na imensidão das palavras sem ritmo, e tentava outra vez, pensando- desta talvez consiga- e batem palmas oh gentes de tamanho nojo!
Hoje não lhe servem de nada estas palavras são apenas flash de memorias pequenas letras que aparecem nas situações mais estranhas, por felizes coincidências, ou por acaso apenas.Ele é quem tentara ser, só e unicamente isso..........................
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