Um semblante de cores cómicas, afiadas, penetram me na mente como leves penas a fazer a tortura eterna.
Não há pausas até dormir, não vacilas até adormecer, não existe um só dia .
Mas existem sim os pequenos detalhes que te dão chance de nos dar chance para conseguir subsistir, apregoando a todas as criaturas que nós inventamos e muito mais que nos inventaram, pois não há pausas, só a dormir, quando adormecer vou para um sitio, assim me definem este paradoxo esta falácia verdadeira esta hipérbole personificada pelo aspecto humano.
Falando apenas de uma questão que apoquenta esta pequena e muito pouco cuidada mente santifico todos os pedaços que deveriam arder em partes escuras de mim. Não há razão sem raciocínio nem lógica sem mim, não existe palavras sem um ser, nem ser sem comunicar, vamos de atrelado num sentido cuspido, numa redoma de ferro escaldante tentando tapar as ironias com o descargo emocional, com a voz da razão e ás vezes despegando-nos do Ego esse macaco engravatado que escreve á frente da máquina de escrever enquanto vislumbra o seu sentido amarelo.
terça-feira, 30 de abril de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
elasticidade( porque sim)
pedaço de borracha, quero ser como tu, encosto em todos os teus passos,
eu sei que és tu,
sento me e olho para o espelho procuro me sem saber,
tento, sou um ser, mas já nada do que sou, és
conduzo te pelo rio, trauteando a mesma cnnção,
não sou cineasta nem politico, também não sei se sou ladrão,
prisioneiro na masmorra, á merce de quem não me vê,
hoje transformo me e sigo os teus passos outra vez
Hoje sou cão, sem dono, careta de impossibilidade,
sou feio sem sentido e bonito sem lugar,
Hoje aplaudo, bato as mãos até sangrar
no risco de ficar sóbrio procuro os teus passos devagar
hoje sou centelha de fogo que já ardeu,
sou pedaço de lembrança num papel, frio
Combate misto de vulgares criaturas, sigo o caminho sem estrada,
onde ruma o sem fim,
pernoito lá, e sinto que devia sentir,
penso que é bom porque vem de mim
enquanto penso, tão enganado estou, olho para o caminho e não lá estou.
eu sei que és tu,
sento me e olho para o espelho procuro me sem saber,
tento, sou um ser, mas já nada do que sou, és
conduzo te pelo rio, trauteando a mesma cnnção,
não sou cineasta nem politico, também não sei se sou ladrão,
prisioneiro na masmorra, á merce de quem não me vê,
hoje transformo me e sigo os teus passos outra vez
Hoje sou cão, sem dono, careta de impossibilidade,
sou feio sem sentido e bonito sem lugar,
Hoje aplaudo, bato as mãos até sangrar
no risco de ficar sóbrio procuro os teus passos devagar
hoje sou centelha de fogo que já ardeu,
sou pedaço de lembrança num papel, frio
Combate misto de vulgares criaturas, sigo o caminho sem estrada,
onde ruma o sem fim,
pernoito lá, e sinto que devia sentir,
penso que é bom porque vem de mim
enquanto penso, tão enganado estou, olho para o caminho e não lá estou.
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